Quem precisa de proteger o treinamento? – Indústria de eLearning

Quem precisa de proteger o treinamento? - Indústria de eLearning

Tudo sobre proteger o treinamento e por que é essencial

O treinamento de salvaguarda não é apenas para pessoas que trabalham em escolas ou hospitais. Vai muito além disso. Quem entra em contato com pessoas vulneráveis ​​precisa saber o que procurar e o que fazer se algo parecer errado. Isso inclui funcionários, voluntários e até contratados. Trata -se de proteger os outros contra danos, abusos ou negligência. É sobre falar. E não é opcional em muitos locais de trabalho.

O que é o treinamento de salvaguarda?

O treinamento de salvaguarda ensina as pessoas a identificar sinais de dano ou abuso. Ele também abrange quais ações tomar e como relatar preocupações com segurança. O treinamento explica coisas como os tipos de abuso, o que torna alguém vulnerável e a importância de seguir o processo certo.

Não é apenas teoria. É prático. O objetivo é simples: proteger as pessoas que talvez não sejam capazes de se proteger.

Por que proteger importantes

Toda pessoa merece se sentir segura. Mas nem todo mundo é. O abuso pode acontecer em qualquer lugar. Em casa, em cuidados, nas escolas ou na rua. Muitas vezes, está escondido. O treinamento de salvaguarda ajuda as pessoas a ver os sinais iniciais. Isso lhes dá confiança para agir. Isso pode significar levantar uma preocupação, relatar um problema ou apenas verificar com alguém. Às vezes, uma pessoa treinada pode fazer toda a diferença.

Quem precisa de proteger o treinamento?

Não existe um grupo -alvo único. A salvaguarda é a responsabilidade de todos. Mas alguns papéis carregam mais riscos do que outros.

  • Qualquer pessoa que trabalha com crianças ou adultos vulneráveis

Professores, cuidadores, enfermeiros e trabalhadores de apoio. Se um trabalho envolve contato próximo com crianças, idosos ou adultos com necessidades de apoio, é essencial proteger o treinamento. Mesmo que a descrição do trabalho deles não tenha nada a ver com casos de abuso ou negligência, as pessoas ainda precisam saber como reagir se virem ou ouvirem algo preocupante.

Dos diretores a assistentes de ensino, qualquer pessoa que trabalha em educação precisa de proteger o treinamento. As escolas são um dos principais lugares onde os sinais de dano são notados. As crianças costumam confiar em funcionários da escola. Essa confiança vem com responsabilidade. Os funcionários precisam saber como ouvir, o que gravar e quem contar.

  • Trabalhadores de saúde e assistência social

Médicos, enfermeiros, cuidadores domésticos e trabalhadores de apoio. Essas pessoas são frequentemente as primeiras a perceber se algo está errado. A salvaguarda já faz parte do trabalho, mas sem treinamento adequado, as coisas podem ser perdidas. O treinamento lhes dá passos claros a seguir e ajuda a impedir que os danos deslizem pelas rachaduras.

  • Voluntários e trabalhadores de caridade

Muitas instituições de caridade trabalham com grupos vulneráveis. Pessoas sem -teto, crianças e pessoas com necessidades de saúde mental. Até os voluntários não pagos precisam de proteger o treinamento. Muitas vezes, eles passam muito tempo com usuários de serviços. Esse contato os coloca em uma boa posição para perceber alterações ou sinais de alerta.

Os gerentes precisam saber como lidar com as preocupações levantadas pela equipe. Eles também precisam garantir que as regras de proteção sejam seguidas. A resposta de um gerente pode moldar o que acontece a seguir. Se eles ignorarem ou descartarem uma preocupação, os danos podem continuar. Se eles agem rapidamente, alguém recebe ajuda.

  • Empreiteiros e funcionários de manutenção em ambientes regulamentados

Eletricistas em casas de cuidados. Limpadores nas escolas. Motoristas que transportam pacientes. Eles podem não se ver como parte da equipe de salvaguarda. Mas seu acesso a pessoas e lugares significa que eles ainda têm um papel a desempenhar. O treinamento básico os ajuda a entender o que fazer se identificarem algo errado.

Níveis de treinamento de proteção

Nem todo o treinamento de salvaguarda é o mesmo. Existem diferentes níveis para diferentes papéis.

Nível 1: Consciência

Este é o nível de entrada. É para pessoas com contato indireto ou que são novos na proteção. Ele abrange sinais de abuso, o que fazer se alguém compartilha uma preocupação e onde obter ajuda.

Nível 2: Responsabilidade direta

Este nível é para funcionários que trabalham diretamente com pessoas vulneráveis. Eles precisam de mais do que o básico. Eles aprendem a responder a divulgações, detalhes e relatam relatórios para proteger os leads.

Nível 3: Leads de salvaguarda designados

Isto é para aqueles com salvaguarda responsabilidade em seu local de trabalho. Isso inclui lidar com preocupações, fazer referências e atualizar políticas. Inclui acesso ao treinamento de líderes de salvaguarda designado, o que os ajuda a gerenciar essas tarefas com confiança.

Os principais setores onde o treinamento de salvaguarda é obrigatório

Alguns setores não recomendam apenas o treinamento. Eles exigem isso. Regras, leis ou políticas o tornam não negociável. Estes são os principais setores em que os cursos de treinamento de proteção são uma parte esperada do trabalho.

1. Educação e primeiros anos

De viveiros a faculdades, os funcionários que trabalham com crianças devem ser treinados. Isso inclui professores, assistentes de ensino, funcionários da hora do almoço e cuidadores. Todos em um ambiente escolar precisam entender seu papel em manter os alunos seguros.

2. Cuidados de saúde e assistência social

Isso inclui equipe de saúde, profissionais de assistência privada, terapeutas e pessoas em serviços de saúde mental. Eles estão na linha de frente. Eles veem e ouvem coisas que os outros podem perder. É por isso que proteger o treinamento é uma obrigação.

3. Charidades e organizações sem fins lucrativos

As instituições de caridade que apóiam crianças, adultos vulneráveis ​​ou aqueles em crise precisam treinar seus funcionários e voluntários. Mesmo aqueles com contato limitado ainda precisam de um nível básico de conscientização.

4. Organizações religiosas

Locais de culto costumam administrar grupos de jovens, bancos de alimentos ou serviços de apoio. Isso os coloca em contato com pessoas vulneráveis. Líderes, voluntários e qualquer pessoa envolvida nessas atividades precisam de treinamento.

5. Clubes de esporte e lazer

Treinadores, instrutores de natação, voluntários da academia; Muitos trabalham com crianças ou adultos com necessidades de apoio. O treinamento adequado os ajuda a criar ambientes seguros e confiáveis.

6. Serviços de transporte para grupos vulneráveis

Os motoristas que levam as crianças para a escola ou os idosos para compromissos precisam saber como identificar preocupações. Eles geralmente estão sozinhos com passageiros. Isso significa que eles podem notar coisas que os outros não.

7. Hospitalidade ou segurança em locais de alto risco

Os funcionários que trabalham em hotéis, espaços de eventos ou locais públicos podem entrar em contato com indivíduos em risco. O treinamento os ajuda a reconhecer sinais de perigo e a saber quando levantar preocupações.

Escolhendo o treinamento certo de salvaguarda

Não existe um tamanho único. O treinamento certo depende do papel, do cenário e dos riscos envolvidos. Alguns funcionários precisam apenas do nível 1. Outros precisam de mais. As organizações devem revisar cada função e escolher o treinamento que se encaixa; online ou pessoalmente, básico ou avançado. A chave é relevância. O treinamento deve corresponder ao que a pessoa pode enfrentar no trabalho.



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