Eu sou a favor. A regra é clara e democrática: o número de deputados obedece à proporcionalidade populacional. Segue o jogo.
Jefferson C . Vieira (São Paulo, SP)
Uma ampliação irá onerar ainda mais, sem trazer resultados satisfatórios. É preciso que honrem os salários que lhes pagamos. O número é mais do que suficiente.
Yara Lydia de Moraes Santos (São Paulo, SP)
Deve diminuir! Deveria haver presença mínima para cada estado e um número proporcional à população de cada estado. Sem exceções e “casuísmos”.
Roberto Francisco Rusche (São Paulo, SP)
Tem que haver qualidade, conhecimento e atividades comunitárias comprovadas.
Maurilio Barroso (Volta Redonda, RJ)
Sou a favor da diminuição. A Câmara não nos representa. Um número menor facilitaria para sabermos quem são os responsáveis pela situação do Brasil.
Bernardo Correa (São Paulo, SP)
Os atuais não priorizam projetos para a população, fazem muito pouco e custam muito caro. Aumentar o número só aumenta o gasto de dinheiro público.
Tania Leal (São Paulo, SP)
O mais correto seria redistribuir os deputados, diminuindo em alguns estados e aumentando em outros, permanecendo o total de 513. Depois, em um momento em que se fala tanto da “gastança” da máquina pública, os congressistas deveriam também conter os gastos do Legislativo, em vez de apenas ficar criticando o Judiciário e o Executivo.
Yuri Taiguara de Azevedo Couto (Belo Horizonte, MG)
Não falta número, mas qualidade, com propostas de fato em benefício popular. A discussão dos deputados gira muito em benefício próprio, em gerenciar a máquina e aumentar os próprios salários e benefícios. O aumento geraria ainda mais gastos. Gostaria que meus impostos fossem para educação, saúde, segurança e infraestrutura pública. É triste vê-los pagarem supersalários e corrupção.
Elisabete Amodio (Florianópolis, SC).
Não, pois a redistribuição das vagas é o que está na Constituição. Não precisamos de mais deputados.
Márcia R. Geurgas (Indaiatuba, SP)
Vale ajustar a proporcionalidade, mas isto pode ser feito com o mesmo número ou menos deputados. Não sei como dos processos, mas me parece que não precisamos de mais representantes, e sim que eles sejam mais qualificados.
Luciano Ben Chan (São Paulo, SP)
Embora a justificativa de se manter a proporcionalidade seja justa, o aumento decorrente disso é um insulto à sociedade brasileira. A correção da proporcionalidade deveria estar atrelada a uma redistribuição dos custos por parlamentar, evitando onerar ainda mais o Estado. Outra coisa: esses custos com o parlamento devem ser revistos. São exorbitantes!
Peter Santos Tavares (Rio de Janeiro, RJ)
O Brasil tem outras prioridades. Na minha avaliação, deveríamos estudar como reduzir o número de parlamentares, mantendo a necessária e proporcional representação, de acordo com o peso dos entes federados. Mais que isso, precisamos reduzir de forma consistente o custo com o Legislativo, assim como com o STF e todo o sistema jurídico brasileiro. Nos envergonham seus ganhos descabidos e vantagens inexplicáveis. O funcionalismo público deveria ter exigências de desempenho e punições semelhantes às dos trabalhadores da iniciativa privada, acabando com a estabilidade para diversas carreiras e retringindo-a apenas aos casos notadamente justificados.
João L. Barbalho (Cerquilho, SP)
O projeto não resolve a distorção criada pelos mínimos e máximos. Deveríamos rever para no mínimo dois, sem máximo, em minha opinião. Fora que o projeto aumenta custos e não moderniza a distribuição de cadeiras, que deveria ser proporcional, por ser mais barato e eficiente.
Gabriel Rocha de Sousa (São Paulo, SP)
É urgente uma reforma política que priorize a eficiência dos gastos públicos. Aumentar o número de deputados pode agravar a ineficiência e concentrar os cortes nas camadas mais vulneráveis da população. Precisamos integrar mais cientistas e profissionais de dados em todas as esferas do governo para termos eficiência real, e não estruturas inertes e custosas.
Marcos Augusto (São Paulo, SP)
Já há número suficiente de deputados. Se é preciso adequar, deve-se diminuir o número de outros estados para aumentar onde é necessário, mantendo o número total. Importa a qualidade, não a quantidade
Reginaldo Bortolato (Itanhaém, SP)
O correto seria redistribuir as vagas hoje existentes conforme a população de cada estado, sem o aumento do total.
Antonio Claudio Correa Meyer Sant Anna (Rio de Janeiro, RJ)
Além de distorcer a representatividade posta pela Constituição, haverá um aumento desnecessário de gastos.
Carlos Roberto Matos Leal (São Paulo, SP)
O número já é alto e os deputados que existem não nos representam adequadamente.
João Rafael Dantas de Oliveira e Silva (São Paulo, SP)
Fonte ==> Folha SP